quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

E Quando Há Mais Diferença Que Semelhança?


Seria muito fácil se houvesse uma regra, uma fórmula, um jeito pré-estabelecido para utilizarmos e compreendermos cada indivíduo que compõe o grande conjunto denominado HUMANIDADE. As diversidades de povos, línguas, ideologias, crenças, raças, enfim, culturas, fazem com que dentro de cada ser exista um mundo discrepante dos presentes nos demais. No interior de cada pessoa há gostos, repugnâncias, desejos, sonhos, sentimentos, marcas, traumas, lembranças, experiências díspares. E isso aponta para a questão do homem, muitas vezes, não saber lidar com as DIFERENÇAS DOS OUTROS. Quando, de fato, houver uma conscientização em massa de que o próximo é diferente por uma série de fatores, o grande conjunto HUMANIDADE viverá de maneira, talvez, mais pacífica e as diferenças não serão as únicas justificativas para o afastamento das pessoas, a rejeição a determinados grupos, ou, até mesmo, as violentas reações diante das DIFERENÇAS.

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